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Foto do escritorDR JOSÉ AUGUSTO NASSER PHD

Óleos essenciais podem ser benéficos para sua saúde e humor




Pesquisadores relatam que óleos essenciais podem ajudar a melhorar o humor e os sintomas em pessoas com ansiedade e depressão devido a efeitos antioxidantes no cérebro.

Uma nova pesquisa de cientistas da Universidade Monash descobriu por que certos óleos essenciais podem beneficiar o humor.

As descobertas foram publicadas hoje na revista NeurochemistryInternational.

Óleos essenciais (EOs) são misturas de compostos voláteis extraídos das plantas. Eles são usados na aromaterapia porque podem ser liberados no ar e inalados à temperatura ambiente. Os EOs inalados são prontamente levados para o cérebro, que é distinto dos bioativos em alimentos vegetais que são comidos.

No entanto, apesar dos fortes benefícios potenciais para a saúde humana e especialmente para a saúde cerebral, o uso de EO não é realmente otimizado para tipo, ou dose. Isso significa que os EOs são usados na aromaterapia, sem uma boa compreensão de quais são melhores para determinados benefícios. Até agora, não estava claro quais tipos ou qual dose produziria o benefício ideal.

"A aromaterapia em condições particulares é relatada para melhorar consistentemente a saúde emocional, incluindo a redução da ansiedade e da depressão", disse a professora Louise Bennett, principal autora do estudo da Escola de Química da Universidade de Monash.

"No entanto, alcançar benefícios requer entender quais tipos são melhores e qual dose é necessária", disse ela.

"Acreditamos que a interação dos óleos essenciais com os níveis naturalmente altos de ascorbate (por exemplo, vitamina C) no cérebro pode produzir efeitos antioxidantes ou pró-oxidantes. É o antioxidante, mas não os efeitos pró-oxidantes, que levam ao benefício do humor", disse o professor Bennett.

Por exemplo, a lavanda EO tem sido consistentemente demonstrada para produzir um efeito de melhora do humor, que os pesquisadores agora acreditam estar relacionado ao seu forte efeito antioxidante no cérebro.

"Pela primeira vez, este trabalho abre o caminho para selecionar e classificar os EOs de acordo com suas propriedades mecanicistas e potencialmente desenvolver terapias baratas, mas eficazes para o cérebro", disse o professor Bennett.

O estudo do professor Bennett e do doutorando Minoli Aponso foi capaz de identificar quais EOs beneficiarão a melhoria do humor e, alternativamente, quais produzirão propriedades anti-infecciosas.

"Estamos trabalhando para desenvolver EOs para uma série de aplicações, incluindo: tratamento de depressão e ansiedade, infecção, inflamação e potencialmente até câncer", disse o professor Bennett.

Os pesquisadores também estão trabalhando na compreensão da dose necessária para efeitos benéficos.

"Podemos prever a 'dose' volátil e potencialmente inalável de qualquer EO e a qualquer temperatura, incluindo extremos climáticos", disse Minoli.

"Esta pesquisa representa um avanço significativo, pois caracteriza os efeitos dos EOs no cérebro, de modo a otimizar seu potencial terapêutico."

As descobertas foram publicadas hoje na revista NeurochemistryInternational.

Óleos essenciais (EOs) são misturas de compostos voláteis extraídos das plantas. Eles são usados na aromaterapia porque podem ser liberados no ar e inalados à temperatura ambiente. Os EOs inalados são prontamente levados para o cérebro, que é distinto dos bioativos em alimentos vegetais que são comidos.

No entanto, apesar dos fortes benefícios potenciais para a saúde humana e especialmente para a saúde cerebral, o uso de EO não é realmente otimizado para tipo, ou dose. Isso significa que os EOs são usados na aromaterapia, sem uma boa compreensão de quais são melhores para determinados benefícios. Até agora, não estava claro quais tipos ou qual dose produziria o benefício ideal.

"A aromaterapia em condições particulares é relatada para melhorar consistentemente a saúde emocional, incluindo a redução da ansiedade e da depressão", disse a professora Louise Bennett, principal autora do estudo da Escola de Química da Universidade de Monash.

"No entanto, alcançar benefícios requer entender quais tipos são melhores e qual dose é necessária", disse ela.

"Acreditamos que a interação dos óleos essenciais com os níveis naturalmente altos de ascorbate (por exemplo, vitamina C) no cérebro pode produzir efeitos antioxidantes ou pró-oxidantes. É o antioxidante, mas não os efeitos pró-oxidantes, que levam ao benefício do humor", disse o professor Bennett.

Por exemplo, a lavanda EO tem sido consistentemente demonstrada para produzir um efeito de melhora do humor, que os pesquisadores agora acreditam estar relacionado ao seu forte efeito antioxidante no cérebro.

"Pela primeira vez, este trabalho abre o caminho para selecionar e classificar os EOs de acordo com suas propriedades mecanicistas e potencialmente desenvolver terapias baratas, mas eficazes para o cérebro", disse o professor Bennett.

O estudo do professor Bennett e do doutorando Minoli Aponso foi capaz de identificar quais EOs beneficiarão a melhoria do humor e, alternativamente, quais produzirão propriedades anti-infecciosas.

"Estamos trabalhando para desenvolver EOs para uma série de aplicações, incluindo: tratamento de depressão e ansiedade, infecção, inflamação e potencialmente até câncer", disse o professor Bennett.

Os pesquisadores também estão trabalhando na compreensão da dose necessária para efeitos benéficos.

"Podemos prever a 'dose' volátil e potencialmente inalável de qualquer EO e a qualquer temperatura, incluindo extremos climáticos", disse Minoli.

"Esta pesquisa representa um avanço significativo, pois caracteriza os efeitos dos EOs no cérebro, de modo a otimizar seu potencial terapêutico."

“Anxiolytic effects of essential oils may involve anti-oxidant regulation of the pro-oxidant effects of ascorbic acid in the brain” by Minoli Aponso et al. Neurochemistry International


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