
Em um estudo publicado no Journal of the American Geriatrics Society, os idosos americanos que experimentaram isolamento social apresentaram maiores níveis sanguíneos de proteína interleucina-6 e C-reativa, dois marcadores de inflamação que podem ter consequências negativas a longo prazo para a saúde dos indivíduos à medida que envelhecem.
Amostras de sangue colhidas de idosos que experimentaram isolamento social apresentaram níveis mais elevados de proteína interleucina-6 e C-reativa, dois biomarcadores de inflamação.
Fonte: Wiley
Em um estudo publicado no Journal of the American Geriatrics Society,idosos americanos que experimentaram isolamento social apresentaram maiores níveis sanguíneos de proteína interleucina-6 e C-reativa, dois marcadores de inflamação que podem ter consequências negativas a longo prazo para a saúde dos indivíduos à medida que envelhecem.
O estudo incluiu uma amostra nacionalmente representativa de 4.648 beneficiários do Medicare com 65 anos ou mais.
Os autores observaram que intervenções clínicas e sociais que abordam o isolamento social entre idosos podem influenciar processos biológicos como inflamação, bem como seus efeitos potencialmente negativos.
"Nossos achados demonstram uma importante associação entre isolamento social e processos biológicos. Este trabalho é um passo na jornada para desembaraçar os mecanismos pelos quais o isolamento social leva a níveis mais altos de morbidade e mortalidade", disse o autor principal Thomas K.M. Cudjoe, MD, MPH, da Johns Hopkins School of Medicine.
"Minha esperança é que os pesquisadores incorporem medidas objetivas de isolamento social e marcadores biológicos em futuros estudos longitudinais para que possamos continuar a avançar nossa compreensão dessas complexas interações biopsicossociais."
Katherine Falzon
Source: Wiley
Contact: Katherine Falzon – Wiley
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