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Nova abordagem na musicoterapia para ajudar a rastrear a mudança na depressão

Foto do escritor: DR JOSÉ AUGUSTO NASSER PHDDR JOSÉ AUGUSTO NASSER PHD



Resumo: Mudanças nos comportamentos afáticos observados, como movimentos ou tom vocal durante a terapia de interação musical, podem fornecer marcadores para o estado mental de uma pessoa e ajudar os terapeutas a diagnosticar e monitorar a depressão em pacientes.

Fonte: Universidade de York

Pesquisadores propuseram uma nova forma de aproveitar a musicoterapia para o diagnóstico, avaliação e monitoramento da depressão.

O estudo, realizado por pesquisadores da Universidade de York e do Royal College of Music, focou-se na importância dos comportamentos "áticos" na musicoterapia improvisada — uma forma de terapia durante a qual um cliente e um terapeuta interagem fazendo música juntos.

Comportamentos farmacêuticos na conversa podem incluir conversa fiada, interjeições e gestos que colocam a outra pessoa à vontade e fortalecem os laços sociais e a compreensão. Esses comportamentos podem mudar durante a depressão de várias maneiras, como pausas mais longas na virada de um orador, uma queda na taxa de fala, uma queda geral no tom vocal e uma redução no contato visual.

Os pesquisadores sugerem que existem comportamentos comunicativos semelhantes na musicoterapia improvisada.

Música improvisada

Mudanças observadas no comportamento, como tom vocal e movimentos físicos, durante essas interações musicais poderiam fornecer marcadores identificáveis e robustos do estado mental de um indivíduo e ajudar os terapeutas a diagnosticar e monitorar a depressão nos clientes.

Sarah Knight, do Departamento de Psicologia da Universidade, disse: "Sob o termo geral da depressão, as pessoas têm necessidades e manifestações muito diferentes. Queríamos encontrar uma maneira de rastrear mudanças ao longo do tempo, tanto para diferentes grupos de clientes quanto para terapeutas de diversas origens.

"Estamos esperançosos que essa abordagem de monitoramento das mudanças de forma sistemática seja algo que possa ser aplicado de forma mais geral como parte do quadro de cuidados que os terapeutas proporcionam."

Estrutura de cuidados

O Dr. Neta Spiro, do Royal College of Music, disse: "Propomos que essa abordagem possa levar a uma ferramenta útil que complemente o cuidado interpessoal e individualizado no coração da musicoterapia".

Os pesquisadores reconhecem que mais trabalho é necessário antes que essa abordagem possa ser implementada, particularmente a exploração detalhada de dados comportamentais e testes rigorosos, mas apontam que smartphones e outros dispositivos digitais possibilitam capturar e analisar comportamentos relevantes, como o tom vocal e o movimento físico, sem investir em equipamentos de gravação sofisticados.

Author: Samantha Martin

Source: University of York

Contact: Samantha Martin – University of York

Original Research: Open access.

“Tracing change during music therapy for depression: Toward a markers-based understanding of communicative behaviors” by Sarah Knight et al. Musicae Scientiae


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