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Foto do escritorDR JOSÉ AUGUSTO NASSER PHD

Quer ser mais criativo? Vá dar uma volta.



Obter experiências criativa s fluindo através de mover seus braços e pernas


Caminhar é tão saudável quanto simples. Esse movimento fácil e natural tem comprovado benefícios neurológicos e fisiológicos, mas também pode ajudá-lo a pensar de forma mais criativa.

Para a autora Nita Sweeney, caminhar ajuda a despertar ideias em sua escrita. Ela diz que o movimento rítmico e a distância física de seu trabalho proporcionam clareza a conceitos que antes pareciam muito difíceis de articular.

"Uma vez que eu solto a coisa que eu estou preocupado ou tentando descobrir, muitas vezes uma solução vai surgir. Muitas vezes vai aparecer na minha consciência", disse ela.

Sweeney não está sozinho. Muitos escritores usam a caminhada para estimular novas ideias ou para refinar as que estão lutando.

Tim Tamashiro diz que começou a andar quando era apresentador do "Tônico", um programa musical na rádio canadense. Tamashiro disse que caminhadas curtas o ajudariam a encontrar as palavras que ele precisava para preencher o programa.

"Minha rotina diária me faria escrever de 12 a 16 contos que eu me prepararia para o programa de rádio. Como você pode imaginar, eu estava muitas vezes preso ao bloqueio do escritor. Aprendi que se me levantasse e dessem uma caminhada de 10 minutos lá fora, voltaria revigorado e pronto com uma nova abordagem da história em que estava trabalhando", disse Tamashiro.

Tamashiro diz que ainda vai passear cada chance, e continua inspirando sua criatividade. Ele diz que andar provou ser uma ferramenta confiável quando escreveu seu primeiro livro.

"Uma caminhada rápida sempre me ajudou a esclarecer ideias e criar novas abordagens."

Caminhar também pode ajudar com outros esforços criativos. Jeff Wilson, apresentador de "Real Rail Adventures" na PBS, disse que quando ele era um estudante de música na faculdade estudando piano clássico, ele costumava praticar duro por algumas horas e depois fazer uma pausa com uma longa caminhada, não importa o tempo.

"Eu sempre voltava para o instrumento fresco e pronto para tocar, com alguns dos problemas que eu estava experimentando na minha peça, que apenas pensava um pouco sobre eles", disse Wilson.

Wilson descobriu que, quando se tratava de andar e música, ele estava em boa companhia. Ludwig Van Beethoven, Gustav Mahler e Benjamin Britten fizeram longas caminhadas para despertar suas ideias composicionais.

"A criatividade é incentivada pela caminhada", disse Wilson.


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